Entre muitos dos provérbios existentes na nossa sociedade, refiro um dos que mais gosto: “Devagar se vai ao longe”. Na minha opinião este provérbio é muito interessante e, realmente, é verdade. Quando ouvimos este provérbio, falo por mim, relembro-me, de imediato, da história da tartaruga e do coelho, tendo este proposto uma corrida à “pobre coitada” convencido de que iria ganhar por ser mais rápido do que a tartaruga. Com o pacto de que se ela ganhasse, o coelho a deixaria em paz para sempre e não gozaria mais com ela por ser lenta. Então, assim foi: começou a corrida e o coelho todo feliz e alegre, começou por ir devagar. Passado algum tempo, quando este quase que chega à meta, viu que a tartaruga ainda vinha muito longe, e decidiu descansar e dormir encostado a uma árvore. Deixou que o sono se “apoderasse” do seu cansaço e quando acordou reparou que a sua “amiga” tartaruga já estava prestes a chegar à meta. Ainda tentou correr, mas quando lá chegou, a tartaruga já tinha ganho. Ficou triste por ter perdido a corrida e, desapontado consigo próprio, por ter adormecido. Com esta história, eu concluí que se nós fizermos as coisas com calma, nunca perdendo a esperança e não sendo convencidos, poderemos ir muito mais longe do que aquilo que julgamos ser capazes, ou seja, neste caso havia situações bastante diferentes: a tartaruga que andava muito lentamente e o coelho que era bastante rápido.
Vou também fazer alusão a outro conto “O Sal e a Água”, onde havia um Rei que tinha três filhas. Uma delas foi expulsa pelo seu pai, pois ouviu dizer que ela não gostava dele. Com isto, a filha realizou um banquete onde convidou o seu pai e irmãs deixando, propositadamente, a comida sem sal para demonstrar ao seu próprio pai o quanto gostava dele, ou seja, como a comida necessita de sal, assim a filha gosta muitíssimo do seu pai.
Sofia Elisário, 9.º B
Vou também fazer alusão a outro conto “O Sal e a Água”, onde havia um Rei que tinha três filhas. Uma delas foi expulsa pelo seu pai, pois ouviu dizer que ela não gostava dele. Com isto, a filha realizou um banquete onde convidou o seu pai e irmãs deixando, propositadamente, a comida sem sal para demonstrar ao seu próprio pai o quanto gostava dele, ou seja, como a comida necessita de sal, assim a filha gosta muitíssimo do seu pai.
Sofia Elisário, 9.º B
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